WINDOWS

WINDOWS

INSTALAÇÃO DO WINDOWS VISTA,WINDOWS 7 STATER,PROFISSIONAL,XP PROFISSIONAL,XP  E LINUX.

 

Temos os Cds para instalação o cliente não precisa de comprar, apesar que é bom para ele ter um CD do winodws.

O trabalho é feito na residência e no conforto do cliente e ele não corre o risco de ter seu PC violado e peças trocadas, e tudo isso com custo baixo.

Windows 8 é oficial e aposta em tablets e nuvem para manter o reinado

Publicado por Rodrigo P. Ghedin em 01/06/11 às 23h03

Microsoft demonstra, pela primeira vez, imagens e vídeo oficiais do Windows 8. Com visual Metro, otimização para tablets e forte relação com a web, o sistema parece juntar todas as tendências do momento na computação pessoal sem deixar pontas soltas.

Na maioria dos casos, nada adiantam vazamentos, especulações e outras tentativas de queimar etapas para prever o futuro. Hoje, durante a D9, conferência anual do site de tecnologia americano All Digital Things, a Microsoft demonstrou oficialmente, pela primeira vez, o Windows 8.

Há meses cobrimos vazamentos e informações novas sobre a próxima versão do Windows. Nenhuma delas, até o momento, foi desmentida. Por outro lado, o que a Microsoft apresentou há poucas horas coloca tudo o que já era sabido em segundo plano. Não por acaso, o que realmente muda a empresa segurou tranquilamente, conseguiu guardar segredo e, sem muito alarde, causar (muito) impacto e deixar uma ótima primeira impressão.

Mantra marketeiro ou não, a Microsoft afirma estar praticamente refazendo o Windows, do kernel à interface. E, pelo que já sabemos, especialmente a migração para a plataforma ARM e, agora, a interface de usuário, talvez seja um mantra sincero. O Windows 8 será bem diferente de tudo o que já vimos até hoje; sem exagero, ela talvez venha a representar a mudança mais radical da história do sistema.

Do Windows 8, vimos hoje a sua tela inicial que, segundo a Microsoft, toma o lugar da área de trabalho e do menu Iniciar tradicional. Esses continuarão disponíveis para quem quiser usar e, principalmente, para programas legados, mas o quente, o novo do Windows 8 é a sua interface no estilo Metro.

Sim, parece bastante com a do Windows Phone 7, sistema para smartphones que arranca suspiros de tech-lovers há cerca de seis meses, desde que foi lançado em novembro do ano passado. A tela inicial do Windows 8 mantém os live tiles, espécies de ícones em formato quadrado ou retangular que, além de servirem de atalhos, trazem informações atualizadas em tempo real.

Ao abrir um aplicativo do Windows 8, ele será executado em tela cheia. A quebra de paradigma é tão violenta que o próprio conceito de janelas, que dá nome ao sistema, é deixado em segundo plano — literalmente, na "camada Windows 7". Claro que o Windows continua multitarefa e até permite o trabalho com mais de uma aplicação visível ao mesmo tempo. Mas não da forma como fazemos hoje.

Em vez de janelas espalhadas pela tela, agora os aplicativos dividem a totalidade do monitor em faixas verticais. É como se fosse uma evolução bem bonita do Aero Snap, do Windows 7, que joga janelas para as laterais da tela. Uma abordagem inovadora e que faz todo o sentido em tempos onde encontrar um monitor com proporção 4:3 é raridade; o mundo é widescreen.

E por falar em monitor, o Windows 8 é ambicioso. A interface é totalmente touch-centric, ou seja, em tese orientada para o uso em tablets. Mas a Microsoft não o limitará a esse form factor, nem rachará a experiência criando interfaces múltiplas em cima de um mesmo núcleo, como muitos (eu também) previam.

O Windows 8 é esse, seja no desktop, no notebook, no netbook ou no tablet. Ele é agnóstico em termos de hardware, roda em qualquer coisa, em processadores x86 e ARM, e em toda essa salada a experiência de usuário é rigorosamente a mesma. A única dúvida que ficou no ar é se o port para ARM vai rodar aplicativos legados, do Windows 7.

Tela inicial do Windows 8.

Sem muita surpresa, a Microsoft confirmou também que os requisitos mínimos para rodar o sistema não serão elevados. Seu PC roda o Windows 7 suave? Ótimo, quando o Windows 8 sair, será só instalá-lo, sem dor de cabeça com upgrade de hardware.

O Windows 8 poderia muito bem, também, ser chamado de Windows da nuvem. Isso porque toda a criação de aplicativos para o sistema convergirá em linguagens web, HTML5 e JavaScript. Nem mesmo o Silverlight, inicialmente linguagem para conteúdo rico na web da própria Microsoft, foi citado. Nem XNA, nem nada do tipo. Será HTML5 e JavaScript, o que se usa, hoje, para criar sites e sistemas web.

Essa abordagem tem potencial para ser o casamento mais perfeito entre computação pessoal e cloud computing já visto na informática. Mesmo a Google, que investe num sistema declaradamente "da nuvem", o Chrome OS, não tem potencial para ir até onde o Windows 8 pode chegar.

O Chrome OS pega a experiência de uso dos sistemas atuais e remove tudo, com exceção do navegador. Ele não acrescenta absolutamente nada, não usa tira vantagem da web para oferecer comodidade ao usuário. Simplesmente o restringe de recursos do sistema operacional que facilitam o dia-a-dia em troca de uma filosofia. Uma filosofia válida, mas que no Chrome OS não se sustenta.

O Windows 8, pela pontinha que vimos hoje, expande o conceito de web. Mistura ela ao sistema operacional, dá acesso total ao hardware e a recursos do sistema. Cria uma sinergia que oculta do usuário o que está rodando localmente e o que vem da nuvem — isso, afinal, não importa mais. Em outras palavras, acaba com a necessidade do navegador para ter acesso à web.

Não me entenda mal. O Internet Explorer 10 ainda está lá, com uma novíssima interface que não lembra em absolutamente nada qualquer outro navegador do mercado. Aliás, até aqui, no IE10, a abordagem é mais inteligente que a do Chrome OS quando pensamos em web: enquanto o usuário navega, nenhum controle é mostrado na tela. Com um toque (ou clique), miniaturas das "abas" surgem no topo e controles de navegação, no rodapé. Demorou para alguém perceber que, em se tratando de navegadores, as interfaces dos smartphones são totalmente compatíveis com a dos desktops/notebooks.

E é assim, apostando em tablets, nuvem e em seu legado, que a Microsoft pretende revitalizar o Windows, mantendo-o onipresente, mesmo em form factors novos, como o tablet. Havia muita desconfiança sobre a capacidade da empresa de se reinventar e se adequar ao crescente mercado dos tablets sem perder espaço nos desktops, temor que ela própria alimentou com aberrações como o SlatePC, da HP. O Windwos 8 parece ser melhor do que qualquer expectativa. Ainda tem muito chão até o lançamento da versão final, cuja data não foi informada, mas espera-se ocorrerá no final de 2012. Apesar desse longo tempo, uma coisa parece certa: não será nessa geração que o Windows perderá o seu reinado.

***

Em setembro teremos mais detalhes e, quem sabe, um Beta (público!?) do Windows 8. É nesse mês que acontecerá a Build, novo nome da tradicionalíssima PDC, evento anual da Microsoft para desenvolvedores. Para mais informações sobre o evento, siga o perfil @BldWin no Twitter.

Aprenda como consertar erros estranhos e limpar seu PC

Publicado por Redação em 09/11/10 às 15h31

Seu guia Simon Arblaster diz: “seu computador pode estar lento por diversas razões. Que tal usar um programa completo para devolver-lhe a ′saúde′ perdida?”

Por Simon Arblaster,
Publicado originalmente na Revista Oficial do Windows #33

Na maior parte do tempo, nossos computadores fi cam lentos porque o registro acaba se fragmentando e requerendo uma faxina. Editar o Registro do Windows não é tarefa para leigos, pois qualquer alteração incorreta pode corromper o sistema – o que é muito, muito ruim. Mas com um programa dedicado à edição de Registro, você pode fi car tranquilo.

Vamos ensinar a corrigir problemas desconhecidos com uma limpeza do Registro feita pelo jv16 PowerTools 2010. Há muitos programas de limpeza do Registro no mercado, e é difícil saber em qual confi ar, mas este consegue ser mais preciso do que outros softwares do gênero – além de ser bem fácil de usar.

Passo a Passo | Uma bela faxina com o jv16 PowerTools

Img 1

1. Instalação
Baixe o jv16 PowerTools e instale-o. Aparecerá uma série de telas que o ajudarão a selecionar suas confi gurações. Não se preocupe caso precise alterar essas informações posteriormente, pois isso pode ser feito no menu Settings.

Img 2

2. Registre-se
Para destravar a versão completa do jv16 PowerTools 2010, visite essa página. Haverá um arquivo a baixar. Para instalá-lo, navegue até a opção License Information no menu Help e pressione o botão Autofind a new license.

Img 3

3. Backups
Depois de instalar, o programa faz a primeira análise automaticamente. No menu Settings, você encontrará a opção Backups. A confi guração-padrão pergunta se você gostaria de criar um backup. Meu conselho é escolher a primeira opção para que os backups sejam feitos automaticamente.

4. Restaure
Ao completar qualquer das funções, você é informado de que um backup está em curso. Acesse a opção Backups para ver a lista dos que foram feitos pelo PowerTools. Para restaurar confi gurações, selecione a entrada desejada e clique em Restore.

Img 5

5. Limpe
Como a maioria dos problemas de desempenho do sistema deriva do Registro, selecione o Registry Cleaner. A tela seguinte dá a opção de selecionar o nível em que o Registro será limpo. A confi guração-padrão é normal e é perfeita para limpar a maioria das entradas sem risco de problemas.

Img 6

6. Relatório e resumo
da análise Ao fim da análise, aparecerá o Scan Report. O resumo mostrado no início não oferece grande informação visual, exceto para indicar que seu sistema está saudável, o que seria de esperar neste momento. Clique nas opções à esquerda para ter mais informações, especialmente em Found errors. O gráfico de setores ajuda a mostrar o tipo de entrada no Registro que estava causando problemas.

Img 7

7. Conserte
Na tela de resultados, você pode reparar, deletar ou cancelar. O melhor é escolher Fix. Se o seu Windows for 64 bits, pode aparecer um “Windows error 5000”. De acordo com o fabricante, esse erro logo será corrigido e não representa risco para o sistema.

Img 8

8. Mais ferramentas
Depois de limpar seu Registro, dê uma olhada nos outros recursos. O jv16 PowerTools apresenta outros componentes que auxiliam a limpar seu sistema mais a fundo. As opções File Tools e Privacy Tools permitem liberar espaço em disco removendo arquivos indesejados da máquina.

 

Unificação de plataformas da Microsoft pode aposentar nome ″Windows″

Publicado por Rodrigo P. Ghedin em 16/07/11 às 09h28

Estratégia a longo prazo da Microsoft promete unificar plataformas e, com isso, aposentar a marca ″Windows″.

Ecoou em blogs e sites de tecnologia, nos últimos dias, a estratégia da Microsoft para tablets. Na visão da empresa, um tablet não difere de um computador comum, motivo pelo qual o Windows 8, com lançamento previsto para 2012, servirá tanto para computadores tradicionais, quanto para tablets.

Windows 8 rodando num tablet.

Num post muito interessante, o This is my next esmiuçou a declaração que, completa, vai além. A visão da Microsoft é mais ambiciosa e visa a criação de um ecossistema único e integrado, baseado em tecnologias compartilhadas entre os diversos braços da empresa.

De modo mais simples, isso significa que, no futuro, smartphones, tablets, computadores e até o Xbox compartilharão tecnologias da empresa, culminado com o uso de um mesmo sistema operacional em todos eles. Uma das declarações feitas na WPC 2011 dá uma ideia do que pensam os engenheiros e executivos da Microsoft: "Você pode ter o poder de processamento de um PC disponível em qualquer formato de dispositivo que quiser".

Provavelmente essa revolução não será completada na próxima geração, composta por Windows 8 e Windows Phone "Mango" (e, possivelmente, Windows Phone 8 "Apollo"). Por outro lado, já será possível ver parte dessa filosofia em prática, como no Bing no Xbox 360, ou o uso do mesmo "core" do Internet Explorer no Windows (PCs) e em smartphones, no "Mango", ou ainda a padronização de interfaces, todas baseadas na Metro UI.

Várias plataformas, um único sistema.

Será em 2015~2016, porém, que se tudo correr bem teremos o tal ecossistema singular da Microsoft posto em prática. Isso significará um único sistema operacional para tablets, computadores, smartphones e até Xbox — nesse ponto, com o Xbox 360 completando 10 anos de mercado, é esperado o lançamento do seu sucessor. A quebra de paradigma tende a ser tão violenta que, embora não haja confirmação, nem mesmo discussões mais estruturadas sobre o assunto, já se fala até em aposentadoria do nome "Windows".

O novo super sistema operacional da Microsoft marcaria uma nova era para empresa. Movendo todos os produtos consumer-oriented da empresa, seria algo novo, muito provavelmente modularizado, entregando o que cada item precisa sem sobrecarregá-lo com código legado ou funções dispensáveis — para que recursos de impressão no Xbox 360?

É curioso notar que, no passado, a Microsoft tentou algo nesse sentido — daí a semelhança do hoje pavoroso Windows Mobile com sistemas desktops. Hoje e, provavelmente daqui a quatro anos, a situação será diferente. Com poder de processamento abundante e miniaturizado, computação na nuvem e ecossistemas integrados realmente integrados e funcionais, é uma aposta ainda assim arriscada, mas muito mais racional e passível de resultados positivos.